Sempre que amares,
Desejares, ou fores em alguém
Se apenas tu!
Sempre que vires diante dos teus olhos
A felicidade passando adornada em sorrisos;
Não a deixes escapar!
Agarra-a com todas as forças que tens…
Não a deixes escapar,
Pois ela dificilmente passará duas vezes...
Sempre que alguém que ames;
Estiver a chorar, ou num aperto de coração;
Abraça-a;
Diz que a adoras.
Que o teu mundo sem ela é incompleto;
Que nada faz sentido…
Deixa-a humedecer o teu ombro com as suas lágrimas;
Deixa-a lamentar, gritar bem alto,
Bem perto do teu ouvido;
Para que saiba que a ouves;
Para que saiba que faz parte do teu mundo…
Que és como um puzzle incompleto
Se ela desaparecer, e não mais estiver…
Diz-lhe as palavras que percorrem o teu coração
Transmite-lhe segurança;
Diz que o mundo não lhe fará mal
Pois sempre estarás presente…
Diz que junto ao candeeiro da cómoda,
Está uma pequena moldura;
E que lá está uma fotografia dela
E que sempre que adormeces;
Lá está ela sorrindo…
Esperando que sol volte para te bater na cara
E enquanto lentamente abres os olhos;
Lá está ela outra vez…
Dizendo um bom dia em forma de sorriso!
Sempre que amares alguém, mais que do fundo coração;
Afina a garganta e grita ao mundo:
Amo-te; és tudo em mim!
E assim saberás;
Na escuridão jamais cairás!
E o que fica lá bem longe da escuridão;
Tem de lindo nome:
Felicidade!...
1 comentário:
Não sei porquê, mas simpatizei com este teu poema (porque será?)! Julgo que nunca devemos ter a porta fechada para a felicidade.
Embora eu acho que a felicidade não seja um traço, mas sim um estado ao que, por vezes, nos conseguimos aproximar... não sei se me atrevo a dizer...eu sei onde tu estás...estás nestas palavras.
GBjo
Fatima
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